Você em algum momento já se questionou sobre o Monumento à Abertura dos Portos? Por que desses objetos? Onde eles foram produzidos? Quem o construiu?, De onde ele veio? O que representa?, O que significa a estátua do cume?, O que sigficam esses anjinhos?, porque 4 continentes e não 5?
O Monumento à Abertura dos Portos fica localizado bem no centro da praça de São Sebastião, de frente para o Teatro Amazonas, esse monumento é comemorativo à Abertura dos Portos e Rios da Amazônia à Navegação Estrangeira, ocorrida em 1866.
Esse monumento não é o original, ou melhor, é mas não é. Explico… O primeiro levantado para comemorar esse acontecimento era somente um obelisco, e foi erguido em 1867, registrando a data do acontecimento histórico.
Para melhor responder à essas perguntas e clarear um pouco os motivos deste monumento, vou me basear em um guia turistico chamado “Caminhando por Manaus”.
Em 1899, com a riqueza advinda da exploração da borracha, ergue-se outro monumento (o atualmente existente) mais imponente e de maior valor artístico, sob a supervisão e criação do artista italiano DOMENICO DE ANGELIS, que na época dedicava-se à decoração do salão nobre do Teatro Amazonas, então em construção.
Os elementos em bronze, na forma de máscaras no estilo antigo, dispostas na frisa, foram fundidos em Gênova.
Ao lado vê-se uma estátua do deus Mercúrio sentado em uma engrenagem (símbolo da Indústria e Comércio), cercado por três meninas em bronze.
Inaugurado em 1900, no ano da comemoração do quarto centenário do Brasil, o monumento simboliza os quatro “cantos do mundo” – África, Europa, Ásia e América, cada um representado pela proa de uma embarcação, com um menino sentado.
o barco da Europa, que exibe uma águia à proa, mostra um menino segurando um globo terrestre;
o barco asiático mostra o “croissant”, símbolo dos muçulmanos, caracteres antigos gravados à proa e o menino às costas de um leão;
no barco da América encontram-se agrupados elementos decorativos diversos, com o menino à proa e uma serpente enrodilhada na quilha do barco.
O monumento registra a data de XV de Novembro de 1899, em que se comemora a Proclamação da República do Brasil, ressaltando o nome de José Cardoso Ramalho Júnior, na época governador do Estado.
Em 1995 a praça foi integralmente recuperada pela Empresa XEROX DO BRASIL.
A maioria das ávores que cercam a praça são Oitis (“Licania tomentosa”) e Viuvinhas (“Petrea volubilis schauer”). O piso cin desenhos sinuosos que posteriormente teriam inspirado as calçadas de Copacabana, na cidade do Rio de Janeiro, simboliza o encontro das águas dos rios Negro e Solimões.
A maioria das ávores que cercam a praça são Oitis (“Licania tomentosa”) e Viuvinhas (“Petrea volubilis schauer”). O piso cin desenhos sinuosos que posteriormente teriam inspirado as calçadas de Copacabana, na cidade do Rio de Janeiro, simboliza o encontro das águas dos rios Negro e Solimões.
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