segunda-feira, 31 de março de 2014

Inscrição para concurso da Susam encerra nesta segunda no AM

Salários variam de R$ 1.294,57 a R$ 7.691,45; há 11.646 vagas.
Calendário de provas não foi alterado, segundo Secretaria.


O período de inscrições para o concurso público da Secretaria Estadual de Saúde do Amazonas (Susam) terminaria na segunda-feira (31). De acordo com informações da pasta, mais de 198 mil inscrições foram confirmadas.

Das 11.646 vagas ofertadas no concurso, 3.094 são para cargos de nível superior; 5.247 para cargos de nível médio; e 3.305 para cargos de nível Fundamental e Fundamental Incompleto. Os salários variam de R$ 1.294,57 a R$ 7.691,45. 
As inscrições são realizadas exclusivamente pela Internet, no endereço eletrônico www.fgv.br/fgvprojetos/concursos/susam.
As taxas foram fixadas em R$ 60 para os cargos de nível superior; R$ 55 para cargos de nível médio; e R$ 40 para cargos de nível Fundamental e Fundamental Incompleto.
A FGV disponibilizou o telefone 0800-2834628 e o e-mail concursosusam@fvg.br para mais informações aos candidatos. Os três editais que detalham as normas do concurso estão disponíveis no site da instituição. De acordo com a Susam, não houve alteração nas demais datas do calendário do concurso e as provas estão mantidas para o dia 18 de maio.

'Fantástico' mostra políticos e empresários de Manaus em esquema de prostituição

Deputado estadual Fausto Souza, e os empresários Waldery Areosa e Waldery Areosa Júnior foram alguns dos citados na reportagem do programa da Globo.
Waldery Jr, Waldery Areosa e Fausto Souza foram mostrados no programa como participantes do esquema








Manaus -  O Amazonas foi novamente destaque em uma matéria do programa Fantástico, da Rede Globo, sobre exploração sexual de crianças e adolescentes, neste domingo. Desta vez, a reportagem abordou as investigações da Operação Estocolmo, deflagrada em novembro de 2012, em Manaus.
Com gravações telefônicas, filmagens e depoimentos, o programa mostrou o envolvimento de políticos e empresários do Amazonas com exploração sexual de adolescentes. Um dos apontados foi o deputado estadual Fausto Souza (PSD) que, de acordo com a reportagem do Fantástico, pagou por um programa sexual com uma adolescente de 16 anos em um motel de Manaus.
O programa mostrou uma conversa entre o deputado e um agenciador identificado apenas como ‘Pablo’. Em seguida, o Fantástico mostrou uma imagem de um carro de Fausto, no qual, de acordo com o programa, também estava a adolescente contratada para fazer um programa sexual por R$ 100.
O empresário Waldery Areosa Ferreira e o filho dele, Waldery Areosa Júnior também foram denunciados na reportagem por participação do esquema de exploração sexual. Em depoimento, uma das testemunhas não identificada pelo Fantástico cita que o empresário tem preferência pelas meninas mais novas.
Outro acusado é o ex-prefeito de Jutaí, Asclepíades de Souza, que, de acordo com o Fantástico, além de participar da exploração sexual também é acusado de desvio de recursos públicos.
Também apareceu na reportagem, o ex-consul honorário da Holanda em Manaus, Vitório Nyenhuis. Na matéria, o consul demonstra preocupação com um a possível gravidez de uma menor de idade.
O programa mostrou, ainda, como as menores eram aliciadas para o esquema de exploração sexual. Geralmente, as menores são de bairros pobres de Manaus e recebem ofertas de dinheiro fácil.
Todos os advogados dos acusados ouvidos pela reportagem negaram participação no esquema de exploração sexual de menores de idade.
Em janeiro, o programa Fantástico apresentou uma série de reportagem sobre denúncias de pedofilia envolvendo o prefeito de Coari, Adail Pinheiro. Após as reportagem, o prefeito de Coari foi preso em 08 de fevereiro por determinação do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM).
No dia 12 deste mês, a Assembleia Legislativa do Amazonas (ALE) decidiu adiar para depois da eleição de outubro a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar casos de pedofilia no Amazonas. Os parlamentares argumentaram que já uma CPI, a da Telefonia, em andamento na Casa, o que prejudicaria o andamento de outra investigação. Outro argumento foi de que os trabalhos da comissão, se fosse criada, terminaria em julho, já no período eleitoral.
Operação
A Operação Estocolmo foi deflagrada pela Polícia Civil e cumpriu oito mandados de prisão, todos em residências em condomínios de luxo, na zona oeste de Manaus. A Polícia Federal (PF) participou da ação porque um dos investigados ocupava o cargo de cônsul. Durante a operação, foram recolhidas mais de mil mídias de CDs e DVDs, além de computadores e câmeras fotográficas. A investigação identificou que pelo menos 30 adolescentes, com idades entre 13 e 17 anos, eram aliciadas e agenciadas na rede.
No dia 28 de janeiro deste ano, o Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) aceitou denúncia apresentada pela Polícia Civil e tornou réus as 20 pessoas envolvidas na operação Estocolmo. A denúncia foi aceita por unanimidade entre os desembargadores do Pleno do Tribunal que votaram. Apenas os desembargadores João Simões e Djalma Martins se averbaram impedidos de julgar a denúncia por motivo de ‘foro íntimo’. O presidente do TJAM, desembargador Ari Moutinho, alegou impedimento para não presidir a sessão.
Em fevereiro, a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes da Câmara dos Deputados esteve em Manaus para ouvir os acusados da Operação. A CPI da Pedofilia da Câmara dos Deputados chega nesta quarta-feira a Manaus para ouvir testemunhas e envolvidos na ‘Operação Estocolmo’, que desarticulou uma rede de exploração sexual, em 2012.
Entre os envolvidos, estão o ex-prefeito de Jutaí, Asclepíades de Souza, e o deputado estadual Fausto Souza (PSD). Na época o do portal da Câmara de Deputados divulgou a relação dos acusados: o cônsul da Holanda, Vitório Nyenhuis; o ex-dono de uma instituição de ensino em Manaus, Waldery Areosa Ferreira; e o filho dele, Waldery Areosa Júnior. Além de Aldamor Rodrigues, Anílson Jaime Rodrigues, Casemiro Peixoto Vieira, Francisco Ferraz Feitoza, Janaína Tomaz Ribeiro, Jian Marcos Dalberto, José Roberto Afonso, Luciana Canoe Silva, Oscar Cruz Hagge, Pablo Thiago Gomes, Paulo Sérgio Montenegro, Raimundo Sales Pedrosa, Tayla Silva de Souza, Vitório Nyenhuis, Walcimar de Souza e Wilkens Maciel Fernandes.

sábado, 29 de março de 2014

O futuro da água brasileira será decidido nos tribunais?

Mesmo com um décimo da água potável do mundo, país já tem um conflito por água a cada quatro dias; além de mais frequentes, disputas vêm ganhando proporções inéditas.




O Brasil detém pouco mais de um décimo das reservas de água potável do mundo, no entanto, o país já registra um conflito por água a cada quatro dias, segundo o mais recente relatório da Comissão Pastoral da Terra, órgão ligado à Igreja Católica, obtido com exclusividade pela BBC Brasil. Em 2013, foram registradas 93 disputas locais em 19 Estados, 17% a mais do que no ano anterior. Mas esses conflitos não estão se tornando apenas mais frequentes. Também vêm assumindo dimensões inéditas.

Há pouco mais de uma semana, os governos de São Paulo e Rio de Janeiro vivem um embate. A razão é o projeto de São Paulo de captar água do Rio Paraíba do Sul e levá-la ao sistema Cantareira, grupo de reservatórios que abastece 15 milhões de pessoas na região metropolitana de São Paulo e no interior do Estado. O problema é que este rio já abastece outras 15 milhões de pessoas no Grande Rio e no interior paulista. O governo fluminense é contra a proposta. Desde então, Rio e São Paulo trocam farpas e ameaças de processo publicamente.
Não se tinha notícia - até agora - de um conflito desta proporção, envolvendo os dois Estados mais ricos da federação e que coloca em jogo o abastecimento de 15% da população do país. 'É o conflito mais sério que já tivemos', diz Sandra Kishi, procuradora regional da República e coordenadora do grupo de trabalho de águas do Ministério Público Federal (MPF).
O rio Paraíba do Sul abastece 15 milhões de pessoas  (Foto: BBC)O rio Paraíba do Sul abastece 15 milhões de
pessoas (Foto: BBC)
Prejuízos
O Rio alega que será prejudicado porque hoje não tem outra fonte de abastecimento. São Paulo retruca que a ligação não trará prejuízos ao Rio, porque só captaria 5% do volume fornecido atualmente ao Estado fluminense e que a medida será vantajosa para ambos os Estados porque, quando chover demais no reservatório que atende São Paulo, será possível guardar o excesso de água no reservatório que atende o Rio (e vice-versa), criando um sistema de estoque para quando chover pouco.
São Paulo ainda alerta que o Rio não pode interferir na questão porque a ligação estaria dentro dos limites paulistas. 'Providenciaremos os documentos necessários para a permissão', diz o secretário estadual de saneamento e recursos hídricos de São Paulo, Edson Giriboni, à BBC Brasil. 'Sempre podemos recorrer à Justiça se necessário. Se vamos ou não fazer isso, depende deles'.
Se a permissão for concedida a São Paulo, ela poderá ser questionada no Supremo Tribunal Federal, instância onde são resolvidas as contendas entre Estados. 'Não se pode dizer que vai fazer o quiser porque o rio é fluminense ou paulista. O curso da água não respeita fronteiras', afirma Kishi, do MPF. 'Essa decisão caberá ao comitê que administra a bacia do Paraíba do Sul.'
Fim da ilusão
Haver disputas por água no Brasil é uma situação que, a princípio, parece contraditória. O país detém 12% da água potável do mundo e sempre foi apontado como uma das regiões do planeta onde haverá menos riscos de falta de água neste século.
Mas a estiagem entre dezembro e fevereiro passados, a pior em oito décadas, mostrou que essa abundância é uma ilusão. Há muita água, mas ela está mal distribuída. Cerca de 80% fica na região amazônica, onde vive 5% da população. Os outros 95% dos brasileiros precisam dividir os 20% que restam.
Esse problema se agrava porque grande parte das fontes de água nas regiões mais populosas do país está poluída demais. Um levantamento da ONG SOS Mata Atlântica mostra que 40% de 96 rios, córregos ou lagos das regiões Sul e Sudeste apresentam qualidade ruim ou péssima. Quanto mais próximo dos centros urbanos, pior sua situação.
'A ideia de abundância nos mimou', diz Rômulo Sampaio, do centro de meio ambiente da escola de Direito da Fundação Getúlio Vargas (FGV) no Rio. 'Os políticos não investiram o suficiente porque pensaram que não seria necessário e ainda maltratamos os recursos que temos.'
Conflito de interesses
Isso obriga cidades a ir buscar água cada vez mais longe. Em algum momento, seus interesses entram em conflito. É o que ocorre entre Rio e São Paulo e entre outros Estados brasileiros (veja box ao lado).
Com a estiagem, o nível do sistema Cantareira chegou a 14%, o menor nível desde sua criação. A fragilidade do sistema que abastece metade da população da Grande São Paulo ficou evidente e fez o governo paulista querer por em prática o projeto do Paraíba do Sul, que estava em estudo havia seis anos.
'Solucionar a questão hídrica é o maior desafio do Direito ambiental hoje', afirma Sampaio. 'Temos boas regras para lidar com isso, criadas nos anos 1990. Agora elas serão testadas.'
De quem é a água?
A Política Nacional de Recursos Hídricos foi criada em 1997 e, desde então, é o principal norte da gestão da água no país. Nela, foram estabelecidos princípios importantes, como a prioridade do abastecimento humano e de animais e o incentivo ao uso eficiente da água. Mas a lei não diz quem tem mais direitos sobre determinada fonte hídrica.
O advogado Paulo Affonso Leme Machado, ex-consultor da ONU e um dos mais respeitados especialistas em Direito ambiental no país, defende uma interpretação conjunta de três artigos da política que daria prioridade ao uso das águas de uma bacia aos habitantes dos municípios que existem nela.
'Isso não está expresso na lei, mas pode ser inferida porque ela estabelece a bacia hidrográfica como unidade mais importante do sistema hídrico, cria o controle do uso e afirma que tudo que é arrecadado com suas águas deve ser reinvestido, em primeiro lugar, na própria bacia', diz Machado.
A partir dessa interpretação, defendida também por outros juristas consultados pela BBC Brasil, São Paulo não teria o direito de usar recursos de uma bacia fora de seus limites geográficos em prejuízo de outras cidades que estão nesta bacia. 'Fazer isso é mais que injustiça, é anarquia', diz Machado.
Teste nos tribunais
Esta interpretação ainda não foi testada nos tribunais, o que pode ocorrer em breve não só por causa da disputa entre Rio e São Paulo, mas também por outro conflito envolvendo a Grande São Paulo.
A permissão de uso do Cantareira expirará em agosto e está sendo rediscutida. Além da região metropolitana da capital paulista, este sistema abastece 76 cidades no interior do Estado, que pedem mais água além do limite atual para a região, de 3 mil litros por segundo.
No entanto, o Cantareira já opera no limite estabelecido por regras ambientais. Para o interior ter mais água, seria preciso reduzir o volume de 24,8 mil litros por segundo fornecido à Grande São Paulo, que por sua vez também pleiteia um limite maior. Não será possível atender às duas regiões sem causar danos ao sistema.
As cidades do interior alegam que, na nova permissão de uso do Cantareira, é preciso haver uma distribuição mais equilibrada da água, princípio previsto em convenções internacionais sobre o tema. As cidades do interior afirmam que, se isso não for feito, sua economia não poderá mais crescer, porque novas indústrias que dependem de água não conseguirão licenças ambientais.
Estas cidades ainda questionam por que não foi cumprida a condição prevista na permissão de uso do Cantareira concedida há dez anos de fazer investimentos para reduzir a dependência da Grande São Paulo em relação a este sistema. 'Pedimos explicações ao governo estadual para resolver isso na esfera administrativa, mas iremos à Justiça se as respostas não forem satisfatórias', diz a promotora Alexandra Faccioli, do Ministério Público Estadual.
Novos conflitos à vista
O debate sobre o uso da água é mais relevante diante da previsão de que os conflitos hídricos serão mais comuns daqui em diante. Segundo o Pacific Institute (IP), um dos principais institutos de pesquisa sobre o tema do mundo, o número de disputas hídricas violentas no mundo quadruplicou na última década e o risco de novos conflitos só crescerá com a maior competição pelo recurso, o atual gerenciamento ruim das fontes hídricas e os impactos das mudanças climáticas
Antônio Carlos Zuffo, especialista em planejamento hídrico da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), ainda alerta que a oscilação histórica do clima acentuará a falta d'água. O pesquisador explica que entre 1970 e 2012 houve chuvas até 30% acima da média histórica. 'Agora estamos entrando num período de algumas décadas de chuvas abaixo da média', afirma Zuffo. 'A disputa por água se intensificará.'
Os órgãos federais se dizem preocupados com esse acirramento dos conflitos e trabalham para mediá-los antes que se agravem a ponto de a única solução ser a via judicial. No caso específico entre Rio e São Paulo, isso significa fazer com que os dois Estados cheguem a um entendimento baseado em estudos sobre o aproveitamento das águas do Paraíba do Sul.
'Nosso papel é estimular um debate técnico e evitar a politização dessa questão, para que esse tipo de problema não caia na Justiça', afirma Rodrigo Flecha, superintendente de regulação da Agência Nacional de Águas (ANA).
Para o secretário nacional de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano do Ministério do Meio Ambiente, Ney Maranhão, os dois Estados precisam chegar a um consenso quanto a uma gestão compartilhada destes recursos hídricos.
'Rio e São Paulo precisam sentar à mesa e elaborar um sistema que seja confortável para os dois lados', afirma Maranhão. 'Uma discussão dessa natureza não pode ser discuta emocionalmente.'

'Ainda não dormi', diz frentista que viu acidente a 50 metros de posto, no AM



Após mais de 15 horas domomento do acidente de trânsito com saldo de 15 mortos, em Manaus, uma frentista que trabalha em um posto de combustível próximo ao local da colisão relata que ainda não conseguiu dormir. Ela abastecia um veículo no momento da batida e diz que jamais conseguirá esquecer a noite desta sexta-feira (28). No sábado (29), ela e falou sobre os momentos dramáticos testemunhados a 50 metros da tragédia. Tatiana Farah revelou que um acidente com carro há um ano denunciou os riscos na via.
A frentista trabalha no posto há um ano. Todos os dias ela inicia o expediente ao meio-dia. Na sexta-feira, ela diz que testemunhou a tragédia envolvendo um caminhão e um micro-ônibus às 19h40. Tatiana se preparava para abastecer um carro que havia acabado de parar no posto.
"Eu ia começar a caminhar até o carro quando ouvi o barulho, foi algo impressionante. Vi gente caindo pela janela do ônibus e um pessoa pulando de lá também. Os condutores do veículo que eu ia abastecer disseram que vinham na frente do ônibus e resolveram entrar no posto. Acho que esse carro poderia ter sido atingido e escapou", disse.
De acordo com Tatiana, as cenas visualizadas após o acidente não saem da cabeça dela. A todo momento ela diz que lembra das vítimas. A frentista afirma que não conseguiu dormir ao voltar para casa. "Vim trabalhar hoje sem dormir, meus olhos estão cansados. A todo instante vem algum momento de ontem na minha cabeça. Estou traumatizada até agora", desabafou.
Câmera localizada em posto de combustível próximo ao local do acidente (Foto: G1 Amazonas)Câmera localizada em posto de combustível
próximo ao local do acidente 
A frentista revelou que a tragédia que ocorreu na sexta já poderia ter acontecido antes. Um carro atravessou a pista em 2013 e bateu em uma placa de publicidade localizada em frente ao posto, segundo Tatiana.
"Esses carros que vêm dali [pista centro-bairro] passam perto do acostamento e podem atravessar para a outra pista de repente. No ano passado, um motorista atravessou e por sorte cruzou a pista sozinho e acabou parando na placa aqui em frente ao posto. Algo precisa ser feito aqui nesse local", afirmou a frentista.
O posto de combustivel em que Tatiana trabalha possui câmeras de segurança. Algumas estão posicionadas para a pista em que o micro-ônibus trafegava na noite de sexta, mas, segundo os frentistas do posto, os equipamentos estavam desligados no momento do acidente. De acordo com a Agência de Comunicação do Governo do Amazonas (Agecom), cinco peritos do Instituto de Criminalística da Polícia Civil estiveram no local do acidente e colheram informações periciais para ajudar nas investigações.

quinta-feira, 27 de março de 2014

Ponta Negra - Manaus - Amazônia (19 fotos)

Ponta Negra é o principal ponto turístico da cidade de Manaus. Ponta Negra é na verdade um bairro, mas o local mais importante é à beira do rio Negro, onde em épocas de seca forma-se uma praia.
A região se desenvolveu muito nos últimos anos e hoje há vários condomínios (luxuosos) à beira do rio. A vista é muito bonita e o local é preparado pra receber turistas (há vários restaurantes, vendedores ambulantes e eventualmente uma feira de artesanato).




















Sebrae realiza ação para atender 3 mil empreendedores em uma semana, hoje é o ultimo dia! Corram!


Durante toda semana que vem, de segunda a sábado, o Sebrae realiza uma mobilização de seus funcionários e consultores para atender empreendedores individuas da capital e mais seis municípios
A partir da próxima segunda-feira (31/03) até o dia 05 de abril, o Sebrae realiza em todo o Brasil, a Semana do Micro Empreendedor Individual (MEI). Uma iniciativa que tem por objetivo realizar um mutirão de atendimento aos empreendedores individuais, que são donos de pequenos negócios cujo faturamento é de até R$ 60 mil por ano, ou R4 5 mil por mês.
No Amazonas, a Semana acontece em na sede em Manaus, no Sebrae da Zona Leste, nos Centro de Convivência da Família dos bairros Cidade Nova, Japiim, Santo Antônio e Mutirão, e mais seis municípios onde o Sebrae tem sede própria (Itacoatiara, Parintins, Tefé, Coari, Tabatinga, Manacapuru). A meta é atender cerca de 3 mil empreendedores, oferecendo orientações sobre formalização para quem ainda é informal, realização de cursos e consultorias gratuitas.
De acordo com o gerente de atendimento individual do Sebrae no Amazonas, Douglas Mousse, um dos principais objetivo é atender MEIs que estão irregulares junto à Receita Federal, uma vez que não entregaram a Declaração Anual de Empreendedor Individual ao órgão federal.
“Esses empreendedores estão irregulares e precisam quitar suas pendências, porque ao estarem dessa forma não podem ter acesso aos benefícios da previdência ou desfrutar de outras vantagens de estar regular com o fisco”, destaca.
Ainda de acordo com Douglas, a ação conta com a participação de 70 consultores e serão realizadas 270 oficinas do programa ‘SEI’, uma capacitação em finanças, empreendedorismo, compras, vendas e planejamento, com duração de três horas criada exclusivamente pata atender o MEI. Em 2013, a Semana beneficiou cerca de quatro mil pessoas.
Feira do Empreendedor
O Sebrae também vai realizar atendimento personalizado aos MEIs durante a Feira do Empreendedor, um grande evento de oportunidades e negócios que a instituição vai realizar em Manaus de 24 a 27 de abril, no SESI, Clube do Trabalhador.
O empreendedor vai contar com consultorias especializadas em mercado, qualidade e planejamento. Também disporá dos serviços de formalização, Declaração de Arrecadação do Simples, Declaração Anual de Rendimentos, orientação para regularização e alteração do nome e endereço da empresa.

quarta-feira, 26 de março de 2014

Curiosidades sobre a Floresta Amazônica - 12 fotos de paisagens.

 A vazão do Amazonas corresponde a 20% da vazão conjunta de todos os rios da terra.

 . O maior peixe de água doce do mundo é encontrado no Amazonas. Trata-se do pirarucu, que atinge até 2,5 metros de comprimento, pesando 250 quilos.
  
 . Aproximadamente 15% da floresta amazônica original já foi destruída e o Governo estima que esse percentual chegue a 25% até 2020.
  
  . O Parque Nacional do Jaú, criado em 1986, é o terceiro maior parque de floresta tropical do mundo, com área total superior à do estado de Sergipe (22.720 km2).

 . Os métodos tradicionais de extração de madeira causam grande desperdício de árvores com valor comercial para cada árvore extraída. O manejo florestal reduz a perda em quase 50%.

 . A regeneração da floresta é mais rápida nas áreas manejadas; há evidências de que o manejo reduz pela metade o tempo necessário para uma segunda extração em florestas já exploradas.

 . A vitória-régia (victoria amazonica) é um dos símbolos da Amazônia. Algumas chegam a medir 2 metros de diâmetro.

 . O maior animal da Amazônia é o peixe-boi, que pode atingir o peso de meia tonelada, com 3 metros de comprimento. 

 .  A sucuri da Amazônia chega a medir 10 metros de comprimento.

 . Em comparação com os demais biomas brasileiros, a Amazônia é o que detém o maior número de áreas de proteção integral (26) e também o maior percentual de florestas oficialmente protegidas (3,2% da área total do bioma). No entanto, apenas 0,38% da área dos parques e reservas hoje existentes na Amazônia está minimamente protegida de fato, pois não foram implementados ou encontram-se muito próximos a cidades